A carreira como técnico de futebol de Valdir Espinosa começou em 1979 no Esportivo de Bento Gonçalves do RS.
Comandou clubes gigantescos. Trabalhou na Arábia Saudita, no Japão, no Paraguai e foi levando a sua carreira.
No Grêmio alcançou a glória conquistando a Libertadores da América e o Mundial de Clubes em 1983.
Foi o auge de sua carreira. Uma biografia muito interessante deste gaúcho de Porto Alegre e de 68 anos de idade, bem vividos.
No Metropolitano sua contratação foi uma surpresa. O time de Blumenau é afeito a contratações de peso, como seu novo técnico e Léo Moura.
Afirmar que Valdir Espinosa conhece de futebol é quase uma redundância. Ele conhece futebol e a história do futebol.
Com o seu Metropolitano ele ainda não ele ainda não acertou a mão e está com oito pontos na tabela, sem chances de voos maiores no turno, mais ainda na luta pela vaga a Série D, grande objetivo da temporada. O desafio é não deixar o Inter de Lages escapar, justamente o time que lhe derrotou no final de semana em Jaraguá do Sul.
Não jogar em Blumenau atrapalha uma barbaridade.
Amanhã, na casamata da Arena Condá, comandando o Metropolitano, estará um senhor quase septuagenário, de nenhum cabelo, em boa forma e de cabeça lúcida para tudo, principalmente para o futebol. Estará lá um campeão de Libertadores da América e um Campeão do Mundo. Feitos reservados para poucos.
FOTO – Assessoria de Imprensa Metropolitano.
Tudo isso, mas a chapecoense ganha o jogo heheh.